13.10.11

Não me resta mais nada a fazer





Uma e quinze da madrugada. Minha cabeça a mil. Não me resta mais nada a fazer alem de escrever, não é mesmo? Já desistir da técnica de contar carneirinhos porque isso nunca funcionou comigo. Respira fundo e esvazia a mente, vai garota. Isso esta meio complicado, escutar música já não é mais uma boa solução, eu já tenho uma playlist própria para esse momento mas do que adianta se todas as musicas me fazem lembrar de um amor passado, dos momentos que passamos e dos momentos que ainda então por vir. Que saudade imensa daquele sorriso sarcástico, daquele abraço apertado, daquele beijo, das nossas brigas sem pé nem cabeça, dos tapas que eu dava nele, que saudade daquela voz marcante, que saudade daquele violão... Que saudade dele tocando violão. Mas que vontade de largar tudo e voltar para ele. Droga, essa madrugada não passa e ele não sai da minha mente e ainda são uma e vinte e cinco da madrugada.

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