Sobre a demora e a expectativa

Segundo dia e nada de você. Isso aqui ate esta parecendo um diário de bordo. No fim da noite de um dia ou no inicio da madrugada de outro, aqui estou eu colocando as cartas na mesa. Hoje eu mal sair de casa, tamanha a preguiça e o sono. Dei um pulo no meu antigo colégio, fiquei umas horinhas numa social de um cara que eu nem sabia da existência e depois fui tomar um sorvete na praça e mais uma vez nada de você. Cheguei em casa cedo, antes das 19 hrs e dei um pulo na locadora pra poder ter o que fazer ate o sono chegar, e pior foi que o sono chegou antes do previsto, lá pelas 21 hrs, tentei lutei contra ele e não me render a cama. Não sem antes dar um pulo na minha pagina de amigos e escrever sobre mais esse dia sem te ver. Por um lado é bom, na verdade é ótimo. Não te ver é sinônimo de que eu estou longe de encrenca. Apesar de não ser bem isso que eu queria. Na semana anterior a minha chegada aqui, eu já planejava que iria esbarrar contigo em alguma esquina, ou que você me veria sentada numa cadeira na sorveteria e caminharia na minha direção para falar comigo. Nada disso aconteceu, não até agora. E eu já perdi as esperanças que esse quadro mude nos próximos dois dias. Quer dizer, nos próximos um dia e meio já que eu vou embora na tarde do quarto dia. Pense nuns dias longos.